Começa hoje dia 03/10/2015 Portões abertos nas Bases Aéreas

Conheça já a Base Aérea da sua região

Confira já as escalas e fica por dentro do evento

3 e 4 de Outubro São José dos Campos-SP e Manaus-AM
4 de Outubro Campo de Marte-SP e Cachimbo-PA
10 de Outubro Santa Maria-RS
12 de Outubro Canoas-RS
18 de Outubro MUSAL-RJ e Fortaleza-CE

















Nosso novo Parceiro "yoda do suporte"

Hoje nosso site apresenta mais um parceiro nosso

Yoda do suporte

   Conheça um pouco sobre ele

   Olá, sou Maximiliano Alves da Cruz, desde novembro do ano de 2014 iniciei o sonho de colocar na internet um blog de tecnologia, com isso, construí ele com o nome de “Yoda do suporte”, com o intuito de compartilhar o conhecimento que venho ganhando durante toda minha carreira e também compartilhar alguns palpites sobre notícias de tecnologia que vejo.


 O site do nosso novo parceiro é só clica aqui na imagem 




   A página no Facebook do "Yoda do Suporte"



Nosso Novo Parceiro "Descobrindo Mais"

Hoje o nosso site ganhamo mais um parceiro

"Descobrindo Mais"

   Nós do site Controle Aéreo temos a honra de anunciar mais um parceiro do nosso site uma galera nova do Youtube que promete bomba e faze muito sucesso, se inscreve a e no canal deles.



   Confira agora alguns vídeos de Filipe e Gabriel


5 ERROS DO CINEMA




COMO SURGIRAM OS NOMES DAS GRANDES MARCAS?




CONHEÇA, 5 CIDADES ABANDONADAS




O MISTERIOSO DESAPARECIMENTO DE D. B. COOPER




A VERDADEIRA HISTÓRIA DE STAN LEE PT1




NOVO QUADRO DO CANAL!!! CURIOSIDADES ALEATÓRIAS.




EASTER EGGS - DESENHOS



Lançamento do jogo "I am a air traffic controller 4"

I am a air traffic controller  4 ou Eu Sou Controlador de Tráfego Aéreo 4

   É um Simulador de controle aéreo de uma série, desenvolvida pela "TechnoBrain", que simula o funcionamento de um aeroporto. O Jogo Simula o trabalho de um Controlador de Tráfego Aéreo. A uma missão do jogador, coloca os aviões na pista, táxi-los Até o portão correto, e decolagem das aeronaves.



Veja o Vídeo Aqui em Baixo

Parte 1


Parte 2


Site Oficial do Jogo


Sabe para onde vai o voo direto mais longe do mundo?

O voo mais longo do mundo e ainda é no Brasil

   Já pensou em pegar um voo direto de mais de 17 horas? Se isso te parece impossível, saiba que a Emirates acaba de anunciar planos para o lançamento de uma rota de Dubai para a Cidade do Panamá, a partir do dia 1° de fevereiro de 2016. Este será o voo direto mais longo do mundo – 17 horas e 35 minutos na direção oeste – e o primeiro destino da Emirates na América Central.

   O Boeing 777-200 da companhia Emirates levará 17 horas e 35 minutos para percorrer os 13.821 km que separam a Cidade do Panamá e Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

   Entre os voos atuais mais longos do mundo, Dallas e Sydney (16 horas e 55 minutos), Johannesburgo e Atlanta (16 horas e 40 minutos), e Dubai e Los Angeles (16 horas e 35 minutos).

   A capital do Panamá é a mais populosa do país, e terá um voo diário operado por uma aeronave Boeing 777-200LR em uma configuração de 3 classes, sendo 8 assentos em primeira classe, 42 em business e 216 na econômica. Os bilhetes já estão a venda, no site da Emirates.

   O preço do bilhete de ida e volta sai em torno de R$ 7.500.





















Avião da Gol faz pouso de emergência em Aeroporto Marechal Rondon

Avião da Gol faz pouso de emergência em Aeroporto Marechal Rondon

   Aeronave perdeu altitude e houve despressurização; Entre os 100 passageiros a bordo

   Avião da Gol que fazia o trajeto Brasília – Cuiabá, na noite desta quarta-feira (13), por volta das 23h30, apresentou problemas em pleno voo, momentos antes de pousar no Aeroporto Marechal Rondon – região metropolitana de Cuiabá - e causou pânico nos 100 passageiros que estavam a bordo. informações da empresa área, a aeronave G3 1528 apresentou dificuldades para o pouso, perdendo altitude de forma rápida e despressurização.

   Em nota, a Gol afirmou que todos os passageiros receberam o devido atendimento após o pouso e justificou o motivo da “pane”.

   A GOL informa que, durante o procedimento de descida do voo G3 1528, entre Brasília (DF) e Cuiabá (MT), após uma indicação de limitação técnica da aeronave, o comandante acionou as máscaras de oxigênio e agilizou a aproximação para o pouso de forma preventiva. O desembarque ocorreu normalmente e os clientes receberam o atendimento necessário. A GOL lamenta pelo desconforto e ressalta que tais medidas visam a preservação do valor número 1 da companhia, a Segurança.








Bombardier

Bombardier

   Como fabricante líder mundial de ambos os aviões e trens, nós construímos um portfólio extenso e diversificado de ganhar soluções de mobilidade. Em todos os lugares as pessoas viajam por terra e no ar, um produto Bombardier está pronto para transportá-los. A partir de jatos comerciais de definição de categoria de aeronaves comerciais e projetado para os desafios de hoje, para trens de alta velocidade elegantes e transporte público que é mais inteligente do que nunca.

   Mas não é só os nossos produtos e serviços que nos fazem um líder global. O fator de sucesso mais importante é os nossos funcionários, todos de 74.000 deles. Juntos, estamos focados em tornar a mobilidade mais eficiente, sustentável e convidando do que nunca. Chamamos-lhe a evolução da mobilidade.

   Bombardier está sediada em Montreal, Canadá. Nossas ações são negociadas na Bolsa de Toronto (BBD) e estamos listados nos índices de Sustentabilidade World e North America Dow Jones. No ano fiscal encerrado em 31 de dezembro de 2014, que teve receita de 20,1 bilhões dólares.


Sobre Aerospace

   Com mais de 34.100 funcionários e uma posição de liderança nos mercados globais, a Bombardier Aerospace projeta, fabrica e suporta produtos de aviação inovadoras para o negócio, os mercados de aeronaves anfíbias comercial, especializado e . Nós temos o portfólio de aeronaves mais abrangente e mantemos a posição número um no mundo dos negócios e aeronaves regionais. Nossas aeronaves e serviços de alto desempenho definir o padrão de excelência em diversos mercados, incluindo:

Aeronaves executivas - Learjet , Challenger e globais famílias de aeronaves;

Aeronaves comerciais - novo programa C Series, CRJ Series e Q Série famílias de aeronaves;

Aeroestruturas e Serviços de Engenharia - estruturas de aeronaves, reparo de componentes e outros serviços;

Aviões anfíbios - Bombardier 415 e Bombardier 415 MP aeronaves;

Soluções de aeronaves especializadas - aeronaves Bombardier modificados para missões especiais;

Serviços de transporte aéreo e treinamento - peças de aeronaves, manutenção, treinamento, suporte técnico abrangente e publicações e serviços on-line.










Tentativa de incêndio em um avião da Shenzhen Airlines voo ZH9648

Tentativa de incêndio no voo ZH9648

   Um homem que tentou incendiar a cabine de um avião, uma vez que estava pousando no sul da China ele foi dominado por outros passageiros e tripulantes.

   Dois dos 95 passageiros sofreram ferimentos e foram levadas ao hospital, o homem foi detido no domingo, disse a agência de notícias oficial Xinhua.

   O incidente ocorreu em Shenzhen Airlines voo ZH9648 no leste da cidade de Taizhou, uma vez que estava pousando em Guangzhou na manhã de domingo.












Escuta Aérea

Escuta Aérea do Aeroporto de Galeão no Rio de Janeiro (SBGL)




Escuta Aérea do Aeroporto de Viracopos em Campinas (SBKP)






Agora o Controle Aéreo no Zello

   Agora o Controle de Tráfego Aéreo BR no "ZELLO", encontre nós no Zello

   Troque notícias do Controle Aéreo, METAR, ocorrências e acidentes com os amigos e muito mais informações do dia a dia.

   Nome do canal: Controle Aéreo
   Descrição: Controle de Tráfego Aéreo BR



Um Boeing 737 pega fogo no aeroporto Aktau

Aeronave B737 pega fogo no gate

   Depois de voar a partir de Astana para o Aeroporto de Aktau, no Cazaquistão, um SCAT Airlines Boeing 737 (LY-FLB) pegou fogo. Veja o vídeo das equipes trabalhando para apagar o fogo.




   De acordo com funcionários do aeroporto de Aktau, o avião explodiu tanque de oxigênio, mas representantes da companhia aérea até agora absteve-se de avaliar as causas do acidente.








Conheça um pouco sobre a Embraer

A Embraer

   A Embraer é hoje uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo, posição alcançada graças à busca permanente e determinada da plena satisfação de seus clientes. Com mais de 45 anos de existência, atuamos nas etapas de projeto, desenvolvimento, fabricação, venda e suporte pós-venda de aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva, além de oferecer soluções integradas para defesa e segurança e sistemas.

   Com escritórios e fábricas em várias partes do mundo e mais de cinco mil aeronaves vendidas em todos os continentes, somos líderes no mercado de jatos comerciais com até 130 assentos, a quinta maior fabricante de jatos executivos no mundo e a maior Empresa de soluções de defesa e segurança no Brasil.

   Estamos listados nas carteiras do Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) e do Índice de Sustentabilidade Em​presaria​l da BM&FBovespa (ISE), compostas de empresas que possuem os mais elevados padrões de governança e gestão sustentável.

   A real chave para nosso sucesso são nossas pessoas. É a inteligência, a experiência e a dedicação de cada um dos nossos 19 mil funcionários espalhados pelo mundo – somando mais de 20 nacionalidades – que mantêm a Embraer sempre na vanguarda tecnológica, reconhecida como sinônimo de inovação no mundo.


A Airbus no Brasil

A Airbus no Brasil

   A Airbus Helicopters, antes Eurocopter, é uma divisão do Grupo Airbus, pioneiro mundial nos segmentos aeroespacial e de serviços relacionadas a defesa.

   Empregando aproximadamente 22.000 pessoas no mundo, a Airbus Helicopters é o fabricante de Helicópteros líder mundial, com um volume de negócios de 6,3 bilhões de euros. A Frota da empresa soma cerca de 12.000 helicópteros operados por mais de 3.000 clientes em aproximadamente 150 países.

   A presença internacional da Airbus Helicopters é marcada por suas subsidiárias e participações em 21 países e sua rede mundial de centros de serviços, treinamento, distribuidores e agentes certificados.

   A gama de helicópteros civis e militares da Airbus Helicopters é a maior do mundo e está presente em um terço da frota global de aeronaves. A principal prioridade do grupo é garantir a operação segura de seus helicópteros para as milhares de pessoas que voam em um de nossos modelos alcançando, juntas, mais de 3 milhões de horas de voo por ano.


A História da Boeing no Brasil

A Boeing no Brasil

   Quando a Boeing estabeleceu um escritório no Brasil, em outubro de 2011, foi iniciado um novo ciclo no relacionamento que começou há 80 anos, com a entrega dos caças F4B-4 para o Governo brasileiro. A Boeing fez sua primeira entrega de avião comercial para o Brasil em 1960. Os dois maiores clientes comerciais da Boeing no Brasil são a GOL Linhas Aéreas, quinta maior operadora do 737 no mundo, e a TAM, forte cliente para o 777. A Boeing também está envolvida com a indústria brasileira de satélites de comunicação desde o começo dos anos 70.

   Donna Hrinak foi nomeada presidente da Boeing Brasil em 2011, e é responsável pelo desenvolvimento e implementação da estratégia da Boeing no Brasil e coordena atividades da empresa no país.

   Até o momento, a Boeing estabeleceu escritórios em São Paulo, Brasília e São José dos Campos. A Boeing está comprometida em expandir sua presença no Brasil, por meio da participação na indústria, pesquisa e desenvolvimento, e envolvimento com a comunidade.


Um vídeo dos 80 anos da Boeing









Homenagem aos Mamonas Assassinas

   Hoje faz 19 anos que os Mamonas Assassinas morreram em um acidente aéreo e hoje eu queria fazer uma homenagem a eles postando dois vídeos em sua lembrança.










FAB no Controle - Cartografia Aeronáutica


FAB no Controle - Cartografia Aeronáutica



   Nesta edição do Programa FAB no Controle vamos conhecer as cartas aeronáuticas e sua importância para navegação e controle do fluxo aéreo. Para mostrar o trabalho desenvolvido pelos militares responsáveis por essas atividades, a equipe do FAB no Controle foi até o Rio de Janeiro, onde está localizado o Instituto de Cartografia Aeronáutica (ICA).

Nosso Blog deseja a todos um Feliz Ano Novo

Feliz Ano Novo

   Nosso blog deseja a todos um feliz ano novo e agradece todos os bloqueios e apaixonados da aviação um ótimo ano, com muita saúde e paz, que todos tenham desde já uma ótima carreira profissional, tanto na a visão quando no trabalho civil.
   hoje vamos publica uma gravação na virada de Natal, para mostrar a alegria e respeito pela aviação.







Controle de Aproximação (APP)

Controle de Aproximação (APP)

Introdução

   Grandes aeródromos geralmente possuem órgãos de controle para facilitar as aproximações e decolagens das aeronaves, reduzindo os riscos de conflitos e otimizando o tráfego aéreo. Um destes órgãos é o Controle de Aproximação (APP) que atende as aeronaves no estágio intermediário após a decolagem e antes do pouso.
Os procedimentos dispostos neste manual são complementares aos outros manuais disponibilizados, sendo aconselhada a leitura atenta de todos antes de assumir esta posição de controle.

Jurisdição

   O APP, do inglês Approach Control, terá jurisdição dentro de uma Área de Controle Terminal (TMA) e/ou Zona de Controle de Tráfego (CTR) e, quando por delegação, em Área de Controle (CTA). Os limites laterais e verticais das TMAs e das CTRs são estabelecidos nas cartas e manuais pertinentes. Os APPs são subordinados operacionalmente ao Centro (ACC) da FIR na qual se situam. Para mais informações, consulte o MI005/07 – Estrutura do Espaço Aéreo.

Atribuições do APP

   Os APPs têm a atribuição de emitir autorizações de tráfego às aeronaves que
estiverem voando ou se propuserem a voar dentro de uma TMA ou CTR, com o objetivo de:


  • Manter as separações mínimas estabelecidas entre as aeronaves;
  • Disciplinar, acelerar e manter ordenado o fluxo de tráfego aéreo;
  • Orientar e instruir as aeronaves na execução dos procedimentos de espera, chegada e saída.

Procedimentos de Controle


   Sempre que não afetar o andamento do tráfego aéreo, o APP deverá permitir, às aeronaves que partem, tomarem seus rumos com o menor número possível de curvas ou outras manobras e que subam, sem restrições, ao nível de cruzeiro. Da mesma forma, as aeronaves que chegam deverão ser autorizadas a realizar os procedimentos mais rápidos e simples possíveis.

   Os procedimentos-padrão básicos em uma TMA são os procedimentos de:

  • Chegada por instrumentos - STAR – Standard Terminal Arrival;
  • Descida por instrumentos - IAP – Instrument Approach Procedure;
  • Saída por instrumentos – SID – Standard Instrument Departure;
  • Aproximação perdida MA - Missed Approach;

Aeronaves chegando

   O piloto deverá realizar uma chamada inicial para estabelecer o contato, contendo 
as seguintes informações:

  • Indicativo do órgão;
  • Indicativo da aeronave;
  • Designativo da informação ATIS recebida (se houver).

   1. Controle Curitiba, PT-AAN ciente informação BRAVO.

   1. Curitiba approach, PT-AAN with information BRAVO.


   O Controlador do APP deverá responder com os dados abaixo:


  • Indicativo da aeronave;
  • Acionar identificação;
  • Posição da aeronave;
  • Serviço prestado;
  • Instruções;
  • Procedimentos de descida;
  • Pista em uso;
  • Vento;
  • Visibilidade;
  • Nebulosidade.

   1. VRG 2266, acione identificação, contato radar 40 NM norte de Brasília, desça para 6000 pés na proa do VOR Brasília, QNH 1015, nível de transição 065, (prepare procedimento DELTA 4, pista 29. Parcialmente nublado 450 pés, vento 180 graus 06 nós, visibilidade 3km.) sem ATIS.

   1. VRG 2266, squawk ident, radar contact 40 NM north of Brasília, descent 6000ft heading Brasília VOR, QNH 1015, transition level 065, (expect DELTA 4 approach, runway 29. Scattered 450 feet, wind180/06 kt, visibility 3 km.) without ATIS norte de Brasília, desça para 6000 pés na proa do VOR Brasília, QNH 1015, nível de transição 065, (prepare procedimento DELTA 4, pista 29. Parcialmente nublado 450 pés, vento 180 graus 06 nós, visibilidade 3km.)* sem ATIS.

   2. VRG 2399, desça para 3000 pés, QNH 1016, autorizado procedimento D4, reporte iniciando afastamento.

   2. VRG 2399, descent 3000 feet, altimeter 1016, cleared D4 approach, report outbound track.

   3. VRG 2399, reporte na curva base.

   3. VRG 2399, report base turn.

   4. VRG 2399, reporte na aproximação final / no localizador.

   4. VRG 2399, report on the final approach/ on the localizer.

   5. VRG 2399, reporte avistando a pista ou iniciando o procedimento de aproximação perdida.

   5. VRG 2399, report runway in sight or starting missed approach procedure.

   6. VRG 2399, chame a Torre Brasília em 118.1.

   6. VRG 2399, contact Brasília tower on 118.1.


   A sequência de aproximação será determinada de tal maneira que se facilite a chegada do maior número de aeronaves com um mínimo de demora média. Devem ser consideradas as altitudes de cada tráfego assim como a performance das diferentes aeronaves.
   O APP poderá autorizar aeronaves voando IFR a fazerem aproximações visuais, sempre que o piloto informar que poderá manter referência visual com o solo. Tal autorização não implica o cancelamento do plano de voo IFR.

Aeronaves partindo

   A aeronave irá contatar o APP logo após a decolagem. O APP deverá informar o contato radar, o serviço que será prestado, o FL que a aeronave deverá subir, e o perfil de saída.

Chamada inicial da aeronave:

   1. Controle Brasília, PR LEA decolado pista 11R, passa 5000 pés, saída SAFOK1

   1. Brasília Approach, PR LEA airborne runway 11R, passing 5000 feet, SAFOK1 departure

   2. VRN 2266, contato radar na decolagem, sob vigilância radar suba para o FL 340 saída MADE1, transição AMOB

   2. VRN 2266, radar contact on departure, under radar surveillance climb FL 340, MADE1 departure, AMOB transition

   3. TAM 3658, contato radar na decolagem, sob vigilância radar, suba para o FL 330, autorizado direto JUICE.

   3. TAM 3658, radar contact on departure, under radar surveillance, climb FL 330, fly direct JUICE.

   4. WEB 6701, contato radar na decolagem, sob vetoração radar para separação de tráfego, voe proa 325. Em caso de falha de comunicações quando 30 NM do VOR Palegre, reassuma navegação na proa de JUICE. Suba para o FL 330.

   4. WEB 6701, radar contact on departure, radar vectors due traffic, fly heading 325. In case of communication failure, when 30 NM out Palegre VOR, reassume own navigation direct JUICE. Climb and maintain FL 330.

   5. GLO 1655, contato radar na decolagem, sob vigilância radar, suba para o FL 070, saída JUICE1. Em caso de falha de comunicações, quando 30 NM do VOR Palegre, suba para o FL 330.

   5. GLO 1655, radar contact on departure, under radar surveillance, climb FL 070, JUICE 1 departure. In case of communication failure, when 30 NM out of Palegre VOR, climb FL 330.


   Pode-se observar que sempre que o controle impõe uma restrição de subida, é importante informar um procedimento de falha de comunicações, de modo que a aeronave não fique no nível mais baixo por muito tempo além do necessário. Também é necessária a informação de procedimento de falha de comunicações durante uma vetoração radar.
   A aeronave deve ser transferida para o ACC quando estiver próxima do limite superior da TMA (geralmente FL 145), salvo se um acordo operacional em contrário impuser.

   6. PT DHR chame agora o Centro Recife frequência 126.50.

   6. PT DHR call now Recife Center on frequency 126.50.

   7. AMX 0015 restrito pelo Centro Curitiba ao nível 250, chame o centro em 126.40 (serviço radar encerrado).

   7. AMX 0015 restricted to flight level 250 by Curitiba Center, call now Curitiba on 126.40 (radar service terminated).

Procedimentos de Espera

   A espera e a entrada no circuito de espera far-se-ão conforme os procedimentos publicados pelo DECEA e descritos no MI024-07 Procedimentos de espera. Os níveis nos pontos de espera serão atribuídos de modo que seja mais fácil autorizar a aproximação de cada aeronave na sua ordem de precedência. 
   Normalmente, a primeira aeronave a chegar a um ponto deverá ocupar o nível  mais baixo disponível e as aeronaves seguintes, os níveis sucessivamente mais altos.

Coordenação com outros órgãos ATC

   Sempre é necessário coordenar com os controladores de outros órgãos ATC, para que se possa garantir a continuidade dos serviços. A percepção que o piloto deve ter é de que o mesmo controlador que autorizou seu plano de vôo é o mesmo que autorizou seu pouso e táxi ao pátio, ou seja, um serviço uniforme e com o conhecimento completo do vôo.

Coordenação com Solo/Tráfego (GND/DEL)

   O GND/DEL irá solicitar ao APP, antes de emitir as autorizações de plano de vôo, a saída e se há alguma restrição de subida para aeronave. Pode ser acordado um conjunto de saídas (SID) para diferentes destinos, para que seja reduzido o numero de consultas, acelerando o processo de autorização. O restante do plano de vôo deverá ser coordenado entre GND/DEL e ACC.

Coordenação com Torre (TWR) 

   Quando a aeronave estiver aproximando-se do ponto de espera, a TWR deve solicitar ao APP se há possibilidade de liberar a decolagem no momento, ou se ela deve aguardar. O controlador do APP deve informar se a aeronave pode decolar, assim como possíveis restrições após a decolagem. 
   Para as aeronaves chegando, o APP deverá informar a TWR quando a aeronave 
estiver aproximadamente 10 NM do aeródromo, para que a TWR coordene junto ao solo e 
outra aeronaves sob a sua jurisdição os procedimentos necessários. 

Coordenação com Rádio (AFIS) 

   Similar a Torre, quando a aeronave estiver aproximando-se do ponto de espera, a AFIS deve solicitar ao APP se há alguma restrição para a decolagem. Cabe ressaltar que na operação AFIS, o piloto é quem decide, o controlador apenas informa da existência dos tráfegos. 

Coordenação com Centro (ACC) 

   O APP deverá informar ao ACC a decolagem de novos tráfegos e confirmar, durante a subida do mesmo, se há alguma restrição na subida da aeronave. Salvo algum acordo operacional junto ao ACC, a informação de decolagem pode ser omitida, pois para fins virtuais, esta informação não tem utilidade prática. 
   Não é necessário chamar novamente o ACC no momento da transferência, mas sim fazer a transferência automática pelo software de controle. Entretanto se, após ser instruída a chamar o ACC, não se observar a aeronave acionando IDENT dentro de 1 minuto, o APP deverá contatar o ACC e confirmar se a aeronave o chamou. 
   Caso não se consiga coordenação a tempo, e exista algum tráfego que vá gerar conflito com a aeronave que está sendo transferida, o controlador do APP deve restringir sua subida para evitar conflito, fazendo assim uma auto-coordenação. 
   Para as aeronaves que chegam, o ACC deverá informar o estimado de entrada na TMA e perguntar a que FL pode ser autorizada a descida do tráfego. O usual na aviação brasileira são níveis acima do FL110, sendo FL100 o mínimo autorizado pelo Centro. 

Procedimentos de Transferência

   A transferência entre diferentes órgãos de controle sempre se dará no limite de suas jurisdições. No entanto, é essencial atentar para os detalhes dispostos a seguir.

Transferência para Torre (TWR) 

   Na decolagem o APP receberá a transferência da TWR logo após a decolagem, antes da aeronave ultrapassar 2000 pés AGL. O APP fará a transferência para a TWR,  nas chegadas, quando a aeronave estiver estabilizada no procedimento final ou informar visual, de acordo com os exemplos previstos.

Transferência para Rádio (AFIS)

   Rádios que operam subordinadas a um APP agem de forma semelhante à Torre.  Na decolagem o APP receberá a transferência da AFIS logo após a decolagem, antes da aeronave ultrapassar 2000 pés AGL. O APP fará a transferência para a AFIS, nas chegadas, quando a aeronave iniciar o procedimento, no bloqueio do auxílio balizador ou informar visual para ingresso no circuito de tráfego.

Transferência para Centro (ACC)

   A transferência para o ACC ou outro APP,utilizando o serviço radar ocorrerá sempre que a aeronave for transferida de um Controle para outro órgão, sendo que ambos operam radar. A troca de informação entre os controladores (coordenação) deverá ser feita com antecedência suficiente, de modo a permitir ao controlador adjacente analisar a aceitação da aeronave e informar alguma restrição ou alteração de rota.

   Antes de fazer a transferência das comunicações, o controlador que irá receber a aeronave deverá informar ao controlador transferidor que obteve o contato radar com a  referida aeronave (isto pode ser feito através do handoff automático dos softwares de controle). A transferência das comunicações deverá ser realizada antes que a aeronave entre no espaço aéreo do controlador que recebe a aeronave.

   Quando receber o primeiro contato da aeronave transferida, o controlador que recebe a aeronave deverá solicitar que esta acione a função IDENT (identificação) do transponder, de modo que o controlador anterior se certifique que a aeronave contatou o novo controle.

   Se um dos dois órgãos estiver operando sem a utilização de radar, o órgão transferidor deve informar a altitude, radial e distancia do tráfego chegando ou partindo. Assim, será possível determinar a posição aproximada do tráfego e planejar a aproximação do tráfego ou permitir o planejamento do órgão adjacente para condução da aeronave.


Controle Aéreo


Sala Master do Gerenciamento da Navegação Aérea

Sala Master do Gerenciamento da Navegação Aérea

  Pela primeira vez a IATA (International Air Transport Association), representando 49 empresas aéreas internacionais, participa da sala master, localizada no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), no Rio de Janeiro. O papel da instituição, ao lado de outros 16 órgãos governamentais e entidades do setor aéreo, será coordenar ações de maneira ágil e eficaz, como nos casos de alterações meteorológicas que forcem o redirecionamento de voos.


Conheça as ações da FAB durante a Copa



Ativação Sala master



Veja como funciona a sala master



FAB no Controle - Copa do Mundo




O que é SIRIUS ?

SIRIUS

  O Programa SIRIUS estabelece, por meio do emprego de soluções de alta tecnologia, procedimentos sustentáveis e da capacitação de recursos humanos, a estratégia de evolução do Sistema de Gerenciamento de Tráfego Aéreo (ATM) Nacional.  Visando atender às necessidades nacionais, o SIRIUS assegura uma evolução harmônica e integrada às orientações da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).
  Sua implantação, conduzida pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo, garantirá ao Brasil, num horizonte de curto, médio e longo prazo, o aumento de capacidade necessária em face às novas demandas provenientes do crescimento de tráfego aéreo previsto para os próximos anos.


SIRIUS



SIRIUS



Controle de Tráfego Aéreo



Livro "Torres de Controle do Brasil"

Torres de Controle do Brasil

   Lançado pela Editora Livre Expressão, o livro “Torres de Controle do Brasil”, de autoria de Cesar Rodrigues da Costa, trata da mais emblemática estrutura representativa do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo: a Torre de Controle. É fonte de informações para profissionais e estudantes de Controle de Espaço Aéreo, Transporte Aéreo, Engenharia Aeronáutica, Ciências Aeronáuticas, Pilotagem de Aeronaves e Gestão Aeroportuária. É também referência para historiadores e entusiastas da aviação. “Torres de Controle do Brasil” traz uma combinação de informações históricas e abordagem técnica. Apresenta dados sobre o início do Serviço de Controle de Aeródromo no Brasil, a evolução da atividade de proteção ao voo e o panorama do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro – SISCEAB –, a partir do tema Torre de Controle. O livro tem apoio cultural do NINJA – Núcleo Infanto-juvenil de Aviação. Cesar Rodrigues também é autor de Rumo Verdadeiro, que trata da História da Simulação de Tráfego Aéreo no Brasil.


Torres de Controle do Brasil:

Autor: Cesar Rodrigues da Costa

Editora Livre Expressão

138 páginas, R$29,90. Frete incluso.

Encomendas: trafego.aereo.brasil@gmail.com

A importância do Controlado de voo ( ATC )

Observa em vídeos a importância do Controlador de voo, e sua agilidade



Pouso PAR ( Precisão ) Controle de Tráfego Aéreo




Aproximação PAR FAB2101 SBCO




Escuta Aérea - Pouso PAR SBCO - Aviação by Coruja e Tobogam





Controle de Torre (TWR)

Controle de Torre
ou
Tower Control

Introdução

  Grandes aeródromos geralmente possuem órgãos de controle para facilitar as aproximações e decolagens das aeronaves, reduzindo os riscos de conflitos e otimizando o tráfego aéreo. Um destes órgãos é o Controle de Torre (TWR) que atende as aeronaves durante as decolagens e pousos.

Jurisdição

  A TWR, do inglês Tower Control, possui jurisdição sob a Zona de Tráfego de Aeródromo (ATZ) cujos limites são apresentados nas cartas e manuais. Ela está subordinada operacionalmente ao Controle (APP).

Atribuições

  A Torre tem a atribuição de transmitir informações e autorizações às aeronaves sob seu controle, de modo que haja um tráfego aéreo seguro, ordenado e rápido no aeródromo e em suas proximidades. São de sua responsabilidade as aeronaves:
  • Voando no circuito de tráfego;
  • Operando na área de manobras;
  • Em operação de pouso e decolagem.
Procedimentos da Torre de Controle
Vamos definir entre 5 procedimentos, seleção de pista ativa, aeronaves chegando e partindo, circulo de tráfego e METAR ou ATIS
 ( O METAR, vai aparecer em outra página nossa )

  A pista em uso é a pista que a TWR considera mais adequada, naquele momento, para as operações de pouso e decolagem. Normalmente a pista será determinada de modo que a aeronave pouse e decole contra o vento, a menos que as condições de segurança de tráfego aéreo ou a configuração de pistas determinarem que é preferível uma direção diferente.
   Sempre que o vento for inferior à 6 nós, a pista em uso definida será aquela que oferecer maiores vantagens operacionais, tais como maior dimensão, menor distância de táxi, auxílios disponíveis, etc. A aeronave poderá decolar de um ponto intermediário da pista, caso julgue-se capaz e que tal fato não prejudique a segurança de voo.
  Se o piloto considerar que a pista em uso não é apropriada, poderá solicitar autorização para usar outra pista, ficando à critério da TWR autorizar ou não no instante, considerando o fluxo tráfego naquele aeródromo.
  A TWR informará os órgãos ATC qualquer mudança da pista em uso, assim como manterá o ATIS do aeródromo atualizado.

Suspensão das operações

  A TWR é o órgão responsável por definir se a operação no aeródromo é IFR ou VFR. A operação VFR será sempre suspensa quando as condições meteorológicas estiverem abaixo dos mínimos prescritos para a operação VFR.
  Sempre que forem suspensas as operações VFR, a TWR deverá tomar as seguintes providências:
  • Suspender todas as partidas VFR;
  • Suspender todos os pousos VFR;
  • Notificar o ACC e o APP das medidas tomadas.


  Quando as condições meteorológicas estiverem abaixo dos mínimos prescritos para operação de decolagem IFR, essas operações serão suspensas por iniciativa da TWR.
  Sempre que forem suspensas as operações de decolagem IFR, a TWR deverá:
  • Sustar todas as decolagens, exceto das aeronaves em Operação Militar;
  • Notificar o ACC e o APP das medidas tomadas.
  Quando a TWR informar mínimos meteorológicos inferiores aos estabelecidos na carta de aproximação por instrumentos (IAC), o piloto em comando poderá, a seu critério e após cientificar o órgão de sua decisão, executar somente o procedimento de aproximação de instrumentos para pouso direto previsto nessa carta.
  O piloto poderá descer somente até a MDA ou DA do procedimento, e caso aviste a pista, será autorizado o pouso.

Circuito de Tráfego

  O circuito de tráfego padrão será efetuado a uma altura de 1000 pés ( para aeronaves a hélice) e de 1500 pés (para aeronaves a jato) sobre a elevação do aeródromo, e todas as curvas realizadas pela esquerda. Durante a realização do circuito de tráfego, cabe ao piloto ajustar sua velocidade de acordo com a performance da aeronave.
  Em determinados aeródromos, o circuito pode ser realizado com curvas não padrão, ou em alturas diferentes, sendo estas restrições apresentadas nas publicações do DECEA.

Um Exemplo do circuito de tráfego padrão



  As aeronaves em procedimentos IFR têm prioridade sobre as aeronaves VFR aproximando-se pelo circuito de tráfego. Neste caso, a Torre pode: 
  • Alongar a perna do vento, mantendo a separação visual com o tráfego IFR na final;
Alguns Exemplos

Alongar a perna do vento, mantendo a separação visual com o tráfego IFR na final;

   1. (ATC) PT SOG avista aeronave B737 na final da pista 11 ?
       (Piloto) Afirmo.
       (ATC) PT SOG alongue a perna do vento para manter separação com o B737 na final, informe perna base.

   1. (ATC) PT SOG do you have insight a B737 on final approach runway 11 ?
       (Piloto) Afirm.
       (ATC) PT SOG extend downwind leg, mantain visual reference with the B737 on final, and report base leg.

Executar um 360 para manter a perna do vento;

   2. PT SOG execute 360 na presente posição para reingressar na perna do vento, devido a B737 ingressando na final.

   2. PT SOG execute a 360 degrees turn now to reintercept the downwind leg due to a B737 entering final approach.

Manter o voo no setor e aguardar para ingresso no circuito de tráfego.

   3. PT SOG mantenha o setor S do aeródromo e aguarde para ingresso na perna do vento pista 11 devido a 3 tráfegos IFR em aproximação.

   3. PT SOG mantain S sector of the airdrome and stand by to intercept downwind leg runway 11 due to 3 IFR aircraft on approach.

Aeronaves chegando

  As aeronaves chegando podem ser transferidas para executar dois procedimentos básicos:
  Procedimento final direto (VFR ou IFR)
  Ingresso no circuito de tráfego (VFR apenas)

  Em um procedimento de pouso utilizando uma final direta, as aeronaves serão transferidas do APP e farão uma chamada inicial indicando que estão na final da pista ativa e visual.

   4. Torre Porto Alegre, GLO 1638 final visual baixado e travado.

   4. Porto Alegre Tower, GLO 1638, final approach runway in site, gear down and locked. 

Para esta mensagem, o controlador da TWR deverá responder com os dados abaixo:

  • Indicativo da aeronave;
  • Autorização;
  • Direção e velocidade do vento;
  • Informações complementares (se houver).

   1. PT KLA avistado, autorizado pouso, vento 120 graus 8 nós, pista molhada.

   1. PT KLA I have you in sight, cleared to land, Wind 120 degrees 8 knots, ruwnay is wet.
   2. TAM 8003 prossiga na aproximação é o número 2 para pouso.

   2. TAM 8003 continue your approach, number 2 for landing.

   3. VRN 2339 avistado, continue aproximação pista 17 direita, aguarde pista livre.

   3. VRN 2339 I have you in sight, continue your approach for runway 17 right, stand by until runway is vacated.

   4. VRN 2339 pista livre, autorizado pouso vento 180 graus 12 nós.

   4. VRN 2339 runway vacated, cleared to land wind 180 degrees 12 knots.

   5. PP GAB avistado autorizado toque e arremetida vento 140 graus 6 nós. Após arremetida mantenha a proa.

   5. PP GAB I have you in sight, cleared for touch and go, wind 140 degrees 6 knots. After, go around strait ahead.

Para aeronaves em condições VFR ingressando no circuito de tráfego, cada posição deve ser reportada, conforme descrito abaixo:

   6. Torre Porto Alegre, PR JQM 5NM W do aeródromo, 4500 pés solicita instruções para pouso.

   6. Porto Alegre Tower, PR JQM 5MN W of the airdrome, 4500 feet request landing instructions.

Para esta solicitação, a Torre responderá de acordo com os itens abaixo, e a seguir, conforme os exemplos:
  • Indicativo da aeronave;
  • Autorização;
  • Pista em uso; 
  • Direção e velocidade do vento; 
  • Ajuste do altímetro; 
  • Instruções complementares.
   7. PR JQM prossiga para perna do vento pista 11, vento calmo, ajuste altímetro 1018, informe na perna do vento.

   7. PR JQM cleared downwind leg runway 11, wind calm, altimeter setting 1018, report downwind leg.

   8. PR JQM avistado, reporte perna base.

   8. PR JQM I have you in sight, report base leg.

   9. PR JQM autorizado pouso vento calmo.

   9. PR JQM cleared to land Wind calm.

Aeronaves partindo

  O Solo passara a aeronave no ponto de espera da pista ativa. Neste momento o controlador da Torre receberá a chamada inicial:

   1. Torre Porto Alegre, VRN 8740 ponto de espera 11 pronto.

   1. Porto Alegre Tower, VRN 8740 holding point ruwnay 11 ready for take-off

Para esta mensagem, o controlador da TWR deverá responder com os dados abaixo:
  • Indicativo da aeronave;
  • Autorização para decolagem;
  • Direção e velocidade do vento;
  • Instruções complementares.
   2. GLO 1697, autorizado alinhar de decolar, vento 120 graus 15 nós.

   2. GLO 1697, cleared line up and take off, wind 120 degrees 15 knots.

   3. RLE 4824, mantenha a posição, está visual com B767 na curta final? Após a passagem do mesmo, autorizado alinhar e manter.

   3. RLE 4824, hold position, do you have a B767 on final approach in sight? After the aircraft passes our position, you´re cleared to line up and wait.

   4. TAM 3857, autorizado alinhamento e decolagem imediata, vento calmo, após decolagem curva a direita.

   4. TAM 3857 cleared line up and take off immediatly, wind is calm, after take off,turn right.

   5. VRN 2101 autorizado alinhar e manter.

   5. VRN 2101 cleared line up and wait.

Coordenação com outros órgãos ATC

  Sempre é necessário coordenar com os controladores de outros órgãos ATC, para que se possa garantir a continuidade dos serviços. A percepção que o piloto deve ter é de que o mesmo controlador que autorizou seu plano de vôo é o mesmo que autorizou seu pouso e táxi ao pátio, ou seja, um serviço uniforme e com o conhecimento completo do vôo.

Coordenação com Solo (GND)

  A TWR deverá manter o GND informado sobre algum possível sequenciamento de tráfego, a fim de evitar o acumulo desnecessário de aeronaves no ponto de espera e nas taxiway adjacentes

Coordenação com Controle (APP) 

.  A TWR deverá manter o APP sempre informado da seqüência de decolagens previstas, a fim de possibilitar a predição de restrições por parte do APP. O controlador da TWR deve estar sempre atento a possíveis aeronaves chegando e para isso o APP deve mantê-lo sempre informado dos estimados de chegada no aeródromo. Caso a TWR tenha alguma dúvida sobre se deve autorizar ou não uma decolagem esta deverá ser sempre sanada junto ao APP.

Procedimentos de Transferência

  A transferência entre diferentes órgãos de controle sempre se dará no limite de suas jurisdições. No entanto, é essencial atentar para os detalhes dispostos a seguir.

Transferência para Torre (GND)

  Junto com o horário de pouso e solicitação para livrar a pista, a Torre solicitará que a aeronave contate a GND:

   1. NHG 4525 solo aos 23, livre a pista e chame o Solo em 121,90.

   1. NHG 4526 on the ground at 23, vacate the runway and contact Gorund 121,90.

Transferência para Controle (APP)

  Ocorrem logo após a decolagem, geralmente entre 300 e 800 pés AGL. Desta forma, as aeronaves têm condições de chamar o APP entre 1500 e 2000 pés no máximo.

   2. GLO 1281 decolado aos 48, chame o Controle Porto Alegre 120,10.

   2. GLO 1281 airborne at 48, contact Porto Alegre Approach 120,10.

Controle do Solo ( GND )


Controle do Solo ( GND )
ou
Ground Control

Introdução

  Grandes aeródromos geralmente possuem órgãos de controle para facilitar as aproximações e decolagens das aeronaves, reduzindo os riscos de conflitos e otimizando o tráfego aéreo. Um destes órgãos é o Controle de Solo (GND) que atende as aeronaves no primeiro contato para iniciar o seu vôo, no caso da não existência de controle de Tráfego (DEL) ou para qualquer deslocamento no solo.

Jurisdição

  O GND, do inglês Ground Control, possui jurisdição sob o pátio de manobras e taxiways até o ponto de espera da pista. Ele é uma das posições da Torre, sendo subordinado operacionalmente a este órgão ATC, no qual se situa e coordenando suas ações com os demais órgãos de controle.

Atribuições

  O Solo tem a atribuição de transmitir as autorizações de tráfego às aeronaves partindo, na ausência de DEL, assim como as autorizações e informações abaixo:

  • Movimentação de aeronaves e veículos nos pátios;
  • Taxi de aeronaves chegando, após transferência da Torre;
  • Pushbacke acionamento de aeronaves partindo;
  • Taxi de aeronaves partindo, até o Ponto de Espera da Pista Ativa.

Procedimento de chegada

  Após o pouso da aeronave, a TWR instruirá a aeronave a livrar a pista e chamar o 
GND. Assim, o piloto deverá realizar sua chamada inicial ao GND contendo as seguintes 
informações:

  • Indicativo do órgão;
  • Indicativo da aeronave;
  • Posição no solo.

     1.  Solo Palegre, ONE 6385 livrando na ECHO.
     1.  Porto Alegre ground, ONE 6385 ruwnay vacated on ECHO.

  O Controlador do GND deverá responder com os dados abaixo:

  • Indicativo da aeronave;
  • Instruções de taxi;
  • Informações adicionais.

  No entanto, várias situações podem ocorrer:

  1. ONE 6385 taxi via ECHO, BRAVO e DELTA para a posição 4 mantendo a escuta até o corte.
  1. ONE 6385 taxi via ECHO, BRAVO and DELTA to stand 4, mantain my frequency until engine shutdown.
  2. WEB 6701 Taxi via BRAVO, LIMA2 e mantenha LIMA2 antes da entrada do pátio.
     2.  WEB 6701 taxi via BRAVO, LIMA2 and hold short on LIMA2 prior entry on apron.

     3.  TAM 3409 mantenha a posição, aguarde passagem de um B738 da GOL. Após a passagem do mesmo, autorizado taxi via DELTA e CHARLIE para o gate3R.

     3.  TAM 3409 hold your position. After the passage of the GOL’s B738, you’re cleared táxi via DELTA and CHARLIE to gate 3R.

Procedimento de chegada

  Após a autorização de tráfego, a aeronave solicitará o pushbacke acionamento, ou caso possa seguir o táxi em frente, solicitará apenas o acionamento. Aeronaves de pequeno porte, não fazem pushback.De qualquer forma, o controlador deverá receber as seguintes informações:

  • Indicativo do órgão;
  • Indicativo da aeronave;
  • Posição no solo;
  • Autorização solicitada.
  Alguns exemplos 

     1.  Solo palegre, VRN 8740 posição INDIA01 solicita pushback e acionamento.

     1.  Porto Alegre Ground, VRN 8740 gate INDIA01 request pushback and start-up.

  Algumas situações que podem ocorrer antes do início do pushback:

     2.  GLO 1697, mantenha a posição, aguarde a passagem do Airbus da TAM na sua retaguarda. Após a passagem do mesmo, está autorizado o pushbacke acionamento, reporte para o táxi.

     2.  GLO 1697, hold your position, wait for the Airbus taxing behind you. After the aircraft passage, you are cleared for pushback and start up, report ready for taxi.

     3.  RLE 4824, mantenha a posição, centro Curitiba solicita 15 minutos devido ao excesso de tráfego no setor. No momento o sr. é o número 3 para o acionamento.

     3.  RLE 4824, hold your position, Curitiba Center request a 15 minute delay due to traffic. You are number 3 for pushback at this moment.

     4.  TAM 3857, autorizado pushback e acionamento, chame pronto para o taxi.

     4.  TAM 3857 cleared pushback and start up, call me ready for taxi.

     5.  VRN 2101, autorizado  pushback e acionamento com a cauda voltada para a pista 29. Chame pronto para o taxi.

     5.  VRN 2101 cleared pushback and start-up with your tail to runway 29. Call me ready for taxi.

  A aeronave realizará a ação conforme autorizada e ao estar pronta para iniciar o taxi deve informar ao Solo:

  • Indicativo da aeronave;
  • Pessoas a bordo*;
  • Autonomia de voo*;
  • Aeródromo de alternativa*;
  • Autorização solicitada.
     1.  GLO 1281 144 a bordo, autonomia de 3 horas, alterna Confins pronto para o táxi.

     1.  GLO 1281 144 people on board, 3 hours endurance, alternating Confins, ready for taxi.

  Para esta solicitação, o controlador deverá analisar as condições no solo e proceder com a autorização específica:

     1.  TAM 3125, autorizado táxi via ALPHA no ponto de espera da pista 11, chame Torre em 118,10.

     1.  TAM 3125, Cleared to taxi via ALPHA holding point runway 11 call Tower 118,10.

     2.  PR ALC, autorizado táxi via ALPHA e CHARLIE para o Ponto de espera da 11, chame para o cruzamento da pista 11.

     2.  PR ALC, cleared táxi via ALPHA and CHALIE to holding ponit runway 11, call me ready to cross runway 11.

     3.  TTL 5619, mantenha a posição devido ao ingresso do A319 da TAM no pátio. Após a parada do mesmo, está autorizado táxi Ponto de Espera pista 11 DIREITA, Próximo ao ponto de espera, chame a Torre em 118,10.

     3.  TTL 5619, hold position due to TAM’s A319 entering the apron. After its stop, taxi holding pont runway 11 RIGHT approved. Aproaching holding ponit, contact Tower 118,10.

Condenação com a Torre

  O GND é um órgão fundamental para garantir o correto sequenciamento de aeronaves. Caso exista acumulo de aeronaves no solo, devido a alguma retenção junto a TWR/APP, é de responsabilidade do Solo coordenar com a TWR se pode autorizar ou não o pushbackde mais aeronaves. É preferível manter aeronaves no gate, com os motores desligados do que deixá-las em alguma taxiway interrompendo o caminho e congestionando outras aeronaves. O GND deve também se informar constantemente sobre a atualização da pista em uso.
  Da mesma forma, o GND deve monitorar junto a TWR as chegadas de aeronaves visando proporcionar que as taxiways adjacentes a pista esteja liberada.

Transferência para a Torre ( TWR )

  Junto com a autorização de táxi, o Solo solicitará que a aeronave contate a TWR no ponto de espera.

     1.  NHG 4526, autorizado táxi ponto de espera pista 11 via ALPHA, Torre 118,10.

     1.  NHG 4526, cleared taxi holding point ruwnay 11 via ALPHA, call Tower 118,10.