Aeródromos sem Plano de Zona de Proteção serão temporariamente suspensos

   O Comando da Aeronáutica (COMAER) informa que, por meio da Portaria 957/GC3, de 15 de outubro de 2015, e do Edital DECEA nº 7, de 30 de dezembro de 2015, notificou e estabeleceu prazo para que 764 aeródromos inscritos no cadastro da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) elaborassem e apresentassem os seus respectivos Planos Básicos de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA).




   Esses Planos são exigências internacionais que funcionam como limitadores às implantações no entorno dos aeródromos e são constituídos por levantamentos topográficos, onde são identificados o tipo e a altura dos obstáculos, como prédios e antenas, que podem ser construídos sem prejuízo para a operação dos voos, visual ou por instrumentos.

   A obrigatoriedade do PBZPA no Brasil não é uma novidade e possui amparo legal no art. 44 da Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica. Além disso, essas exigências também estão previstas na legislação relativa à segurança das operações aéreas em aeródromos, estabelecida pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), da qual o Brasil é signatário.

   Do total dos aeródromos notificados, 692 não apresentaram o Plano mencionado no prazo de 120 dias estabelecidos pela Portaria e estarão com suas operações temporariamente suspensas a partir de 13 de fevereiro de 2016.

   O objetivo dessa determinação é garantir a segurança e a regularidade das operações aéreas, bem como incentivar administradores aeroportuários a tomarem as providências cabíveis. O processo de regularização se dará pela apresentação do PBZPA conforme a legislação ou por meio da confecção de Termo de Ajuste de Conduta, que deverá ser elaborado de maneira conjunta com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).

DECEA

- Endereço: Av General Justo, nº 160, Centro, Rio de Janeiro/RJ. CEP 20021-130
- Telefone:( 21) 2101-6241
- Email: dpln5.1@decea.gov.br

Coronel Aviador Ary Soares Mesquita
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica

Comissárias de bordo saem no tapa e avião precisa fazer pouso de emergência

De acordo com o jornal The Telegraph, duas funcionárias teriam supostamente se envolvido em uma briga "sobre questões de trabalho"

   Um voo da Delta Air Lines foi forçado a fazer um pouso de emergência após uma briga entre duas comissárias de bordo. A aeronave havia partido de Los Angeles e ia para Minneapolis quando o capitão anunciou que estava desviando o Boeing 757 para o aeroporto mais próximo, após o Controle de Tráfego Aéreo conseguir escutar - pelos microfones - a confusão causada por sua tripulação.

   De acordo com o jornal The Telegraph, duas funcionárias teriam supostamente se envolvido em uma briga "sobre questões de trabalho". Uma terceira aeromoça tentou intervir e acabou sendo atingida por um soco.

   As três tripulantes  acabaram expulsas devido a seu "mau comportamento", segundo passageiros que presenciaram a confusão. A aeronave permaneceu no chão em Salt Lake City por cerca de 1h20, chegando em Minneapolis com 1h15 de atraso.

   "A Delta pede desculpas aos clientes que foram prejudicados após o seu voo fazer uma parada não programada em Salt Lake City. As ações desses membros da tripulação de nenhuma maneira refletem os valores e profissionalismo que esperamos de todos os nossos funcionários", disse um porta-voz da companhia.

   Todos os passageiros afetados receberam uma carta da empresa, que ofereceu aos clientes que já participavam do programa de fidelidade milhas adicionais. Os outros ganharam Vouchers para novas viagens.

Viagem animada

   Um atraso causado por uma briga entre tripulantes parece bizarra, mas não é nada frente a outras situações que já aconteceram em aeronaves pelo mundo. Em outubro do ano passado, por exemplo, um voo da American Airlines atrasou durante um hora na pista do aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, após um enxame de mais de mil abelhas ter sido encontrado na asa.

   Já um avião da Singapore Cargo também precisou realizar um pouso de emergência, também em 2015, após o alarme de incêndio da aeronave disparar. Sensores instalados no compartimento de cargas detectaram excesso de gás metano, altamente inflamável.

   Ao pesquisarem o motivo, os funcionários descobriram que a perigosa situação foi provocada pela presença de 2.186 ovelhas a bordo, que estavam há 45 minutos confinadas dentro do compartimento de carga do avião.






Sistemas de controle de tráfego aéreo na Ucrânia são alvos de ataques

Principal foco seria o Aeroporto de Kiev

   Os sistemas de Controle de Tráfego Aéreo na Ucrânia podem ter sido alvo de ataques cibernéticos, sendo que o principal foco seria o aeroporto de Kiev.

   A preocupação surgiu depois que houve um malware foi colocado com sucesso nos sistemas de energia do país e que resultou em um apagão. Não houve danos maiores e há indícios de que hackers russos poderiam estar por trás do ataque, mas ainda não há nenhuma evidência concreta.

   A unidade de resposta de segurança cibernética da Ucrânia aconselhou os administradores do sistema para que uma varredura seja feita na rede, afim de verificar arquivos e fontes de tráfego.





DECEA Anúncia GREVE de aeronautas e aeroviários para amanhã dia 03/02/2016

          DECEA apresenta plano de contingência em face à greve de aeronautas e aeroviários anunciada para amanhã dia 03/02/2016





   Em reunião realizada no salão operacional do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), hoje, 2 de fevereiro, às 16 horas, o DECEA apresentou um Plano de Contingência para a Navegação Aérea em face ao anúncio de greve de aeronautas e aeroviários para amanhã, dia 03 de fevereiro.

   Na ocasião, o futuro chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA, Coronel Luiz Ricardo Nascimento e o chefe da Unidade de Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo do CGNA, Major Amstrong, expuseram as medidas a serem adotadas para amenizar o impacto da paralisação. As ações foram abordadas e discutidas juntamente aos representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), da Infraero, das administradoras de aeroportos privados e das principais companhias aéreas nacionais.

   Anunciada no dia 29 de janeiro pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas, Sindicato Nacional dos Aeroviários e pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil da CUT, a greve prevê a paralisação de voos entre às 6 e 8 horas da manhã, quarta-feira, dia 3 de fevereiro, em doze aeroportos: Aeroporto de Congonhas, São Paulo (SP); Aeroporto Internacional de São Paulo – Cumbica, Guarulhos (SP); Aeroporto Internacional de Viracopos, Campinas (SP); Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim – Galeão, Rio de Janeiro (RJ); Aeroporto Santos Dumont, Rio de Janeiro (RJ); Aeroporto Internacional Salgado Filho, Porto Alegre (RS); Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, Brasília (DF); Aeroporto de Bacacheri, Curitiba (PR); Aeroporto Internacional de Florianópolis Hercílio Luz, Florianópolis (SC); Aeroporto Internacional Pinto Martins, Fortaleza (CE); Aeroporto Internacional Guararapes – Gilberto Freyre, Recife (PE); Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, Salvador (BA).

   Entre as medidas apresentadas pelo DECEA para amenizar os efeitos da paralisação, está a centralização da coordenação no CGNA – unidade subordinada ao órgão – que deverá receber dos aeroportos o quantitativo de vagas disponíveis para os voos já planejados e para os voos alternados ao longo da paralisação, bem como a relação dos voos prioritários das companhias aéreas. Será distribuída uma planilha contendo as prioridades dos voos por aeroporto e empresa. O sequenciamento desses voos seguirá a prioridade estabelecida pelo CGNA em coordenação com as empresas.

   As decolagens para os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont estarão suspensas a partir das 23 horas do dia anterior e para os demais à medida que as vagas no pátio forem se esgotando.

   Após o término da paralisação, as decolagens ocorrerão gradativamente para os aeroportos envolvidos na greve e as empresas aéreas deverão embarcar os passageiros imediatamente a partir das oito horas, aliviando a espera dos passageiros. A intenção será estabilizar por completo a malha no máximo até as 12h.

   Os órgãos de Controle de Tráfego Aéreo deverão cumprir as prioridades e orientações do CGNA, bem como, juntamente às demais organizações envolvidas, atentar ao fiel cumprimento da ICA 100-22. Caso a greve perdure, será feito o planejamento para o dia seguinte.

   É importante destacar que ao longo de todo o período a decolagens de aeronaves com órgãos para transplante ou enfermos embarcados deverão ocorrer normalmente. Já os possíveis cancelamentos de voos regulares da aviação comercial estarão a critério das companhias aéreas em face à evolução da greve e da adesão de seus funcionários.






Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Daniel Marinho –  Jornalista
Foto: Fábio Maciel

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